16/05/2022
No Brasil, estima-se que 5 milhões de pessoas convivam com a psoríase. Ela afeta, em especial, os grupos de 30 e 40 anos e 50 e 70 anos. É importante ressaltar que a doença não é contagiosa e tem tratamento.2
A causa é desconhecida, pode estar relacionada ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.6
Além da descamação, existem outros sinais que apontam para o diagnóstico da doença. Confira quais são:
Além disso, é importante ficar atento às regiões mais comuns afetadas pela psoríase. São elas:
Os sintomas da psoríase variam de pessoa para pessoa, conforme o tipo da doença. Cada apresentação clínica responde melhor a um tipo de tratamento. Ou seja, o que funciona bem para uma pessoa pode não funcionar para outra, por isso é importante a avaliação médica e o tratamento individualizado. Atualmente existem diversas opções terapêuticas disponíveis, é possível viver com uma pele sem, ou quase sem, lesões da psoríase.
Por isso, ao identificar os sinais, o diagnóstico de um especialista é indispensável. Normalmente, a pessoa com psoríase deve procurar por um dermatologista.2,4
Os tratamentos podem variar de caso para caso e dependem de um diagnóstico médico. Dessa forma, o objetivo é encontrar maneiras eficazes com o mínimo de efeitos colaterais possíveis.5
As pessoas com psoríase podem ficar livres dos sintomas por anos. Por isso, existe uma lista de bons hábitos para evitar os gatilhos da doença.3
Para saber mais sobre essa e outras doenças, acesse os conteúdos do Viver Mais.
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